17 de out. de 2010

浄賢

(Ao Giuliano-senpai
Na ocasião de sua ordenação leiga,
16.10.10)


Quando se tem os olhos transparentes
A mente permanece como um calmo lago
Imenso, eterno e imperturbável
E, nessa quietude, não há julgamentos
Na ausência de julgamentos, não surge a dualidade
Na não-dualidade, há apenas a sabedoria
Apenas a sabedoria existe
Sabedoria límpida e imaculada
Sabedoria pura.